Era uma vez um pobre menino que nasceu no Japão, mas sua família, imbecil, não tinha dinheiro, e então compraram uma roupa de cangaceiro achando que era uma armadura de samurai.
O rapaz, muito idiota, resolveu comprar bananas. Mas não tinha bananas, só Gatorade. E o rapaz ficou furioso e disse que nunca mais ia assistir Sailor Moon SS com as mãos nos seios da pequena Mary Ann, que só tinha dezesseis anos de idade e não menstruava porque colocava sanguessugas em seu mingau feito com Quatzolit, aquele que cola tudo por dentro até que os intestinos decidam virar cordas de harpas tocadas por anjos que usam bonés com o símbolo do Superman e falam falantes sobre fatos faláceos nas falanges formigantes de farofeitos de Floripa.
Então a culpa é do mingau, a culpa é do Bidu, e a culpa de tudo isto não ter o menor sentido é do maldito monge de três cabeças de raposa, rato e borboleta por não ter escolhido um morcego como chaveiro da chave da casa de veraneio de um urso polar.
Vão dizer que este herói não presta, e terão razão. Mas que joguem ovos, calcinhas, cds da Preta Gil (macumba sempre ajuda...), agendas permanentes de 1996, telefones celulares com mais de dez anos de idade e rapazes que gostam de ficar no banheiro se masturbando com manuais de mecânica, e homens gordos que interpretam copos.
E então estamos aqui. E o Cangaceiro Samurai conheceu os colegas do clã em uma fila para comprar o Papa Tudo de LOST, em seus cavalos bem arrumados e defecados, com suas expressões nada expressivas, e com vontade de ir jogar bocha com um velhinho chamado Ademar.
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