Contagem para a Chrise
05 – Barry Allen
È tão bom estar de volta.
Eu não saberia explicar como voltei, mas o que importa é que voltei.
Muita coisa mudou de 1985 até 2005, que foi quando retornei. As roupas, as pessoas, os assuntos... o Projeto F ainda deve existir, mas não tenho mais contato com ele, nem com Sivana, que deve ter assumido o comando quando saí.
Não que eu esteja reclamando. Assim que voltei, procurei saber que vida Wallace West levava para cuidar das coisas. Comecei a trabalhar na floricultura de Martha West, ganhando o suficiente para pagar o aluguel à Dona Abigail e comer.
Ao contrário do que Wally me relatava, Keystone não é tão atacada por supervilões. Até por ter surgido uma tal de All-Star Squadron, parece que os vilões sumiram.
Não que eu esteja reclamando...
**
[Floricultura West]
Martha West mexe em alguns papéis, enquanto Barry arruma um vaso de rosas.
- Barry, quantas dúzias você entregou ontem?
- Treze, Martha. Cinco na casa de Minnie Snart e oito naquela igreja.
- Certo, obrigada.
Barry então vê Wally, visivelmente cansado.
- Wally..?
Wally some. Martha olha para Barry.
- Tudo bem?
- A-Acho que vi o Wally.
Martha coloca a mão no ombro de Barry.
- Ah, Barry, sei que você tem saudades de seu sobrinho, mas já faz dois anos que ele sumiu.
- É... você tem razão.
Um homem aparece na porta.
- Allen?
- Hein?
O homem, de óculos de aro redondo, pouco cabelo e roupa verde, se aproxima.
- Olá, Sr. Allen. Meu nome é Mark Greene.
Martha se aproxima.
- Olá. Martha West. Posso ajudá-lo em algo?
- Sr. Allen, o senhor precisa ir até o Projeto F.
Greene entrega um papel.
- Ligue neste número. Eles virão buscá-lo.
- Por que devo confiar em você?
- Porque, assim que sair daqui, eu vou para uma praia. E morrer.
Greene sai. Martha e Barry se olham. Barry então olha para o papel.
- Projeto F?
- Um laboratório onde trabalhei.
- Você deve ter ótimas lembranças, para trabalhar como ajudante aqui...
- E eles devem estar desesperados.
- Vai.
- Vai?
- Vai conferir. O que pode acontecer?
- Detesto essa pergunta...
**
UMA HORA DEPOIS
SEDE DO PROJETO F
O carro parte assim que Barry desce. Ele logo localiza uma porta e a abre. Vendo um corredor com pouca iluminação, ele segue.
- É, Barry... você está de volta.
Ele chega em uma parte que dá acesso a três corredores. Lá, encontra uma moça de cabelo preto, bluza azul, saia e bota pretas.
- Com licença...
Ela aponta uma arma para Barry.
- Ei, vai com calma...
- Quem é você?
- Bartolomew Allen...
- O que você está fazendo aqui?
- Eu trabalho aqui. Digo, trabalhei. Eu fui chamado para algum tipo de emergência.
A mulher abaixa a arma.
- Meu nome é Jillian. Os funcionários saíram meia hora atrás. Eu vim representando o Reino de Severon.
- Que reino é esse? É do Oriente Médio?
- Não, é...
*TOOOOOOOOOOOOOOOOOMMMM*
- O que foi isso?
- Vamos investigar.
Os dois chegam em um refeitório, onde um brilho amarelo intenso toma metade da sala.
- O que pode ser isso?
- Tudo indica que há uma variação básica de alguns princípios...
- Resumindo?
- Buraco de minhoca.
- Moço, eu sou uma agente armada, e não cientista.
- Um bueiro no espaço e tempo.
- Você sabe como acabar com isso?
- Não.
Barry começa a andar até o brilho, até que Jillian o segura pelo braço.
- Onde você vai?!
- Atravessar o buraco.
- Está doido?!
- Eu já sobrevivi a coisa pior.
Barry passa pelo brilho e some.
Ele se vê, então, em um local caótico, com pessoas correndo.
- Acho que vou me sentir em casa...
A SEGUIR = Uma bela moça e mil portas!
05 – Barry Allen
È tão bom estar de volta.
Eu não saberia explicar como voltei, mas o que importa é que voltei.
Muita coisa mudou de 1985 até 2005, que foi quando retornei. As roupas, as pessoas, os assuntos... o Projeto F ainda deve existir, mas não tenho mais contato com ele, nem com Sivana, que deve ter assumido o comando quando saí.
Não que eu esteja reclamando. Assim que voltei, procurei saber que vida Wallace West levava para cuidar das coisas. Comecei a trabalhar na floricultura de Martha West, ganhando o suficiente para pagar o aluguel à Dona Abigail e comer.
Ao contrário do que Wally me relatava, Keystone não é tão atacada por supervilões. Até por ter surgido uma tal de All-Star Squadron, parece que os vilões sumiram.
Não que eu esteja reclamando...
**
[Floricultura West]
Martha West mexe em alguns papéis, enquanto Barry arruma um vaso de rosas.
- Barry, quantas dúzias você entregou ontem?
- Treze, Martha. Cinco na casa de Minnie Snart e oito naquela igreja.
- Certo, obrigada.
Barry então vê Wally, visivelmente cansado.
- Wally..?
Wally some. Martha olha para Barry.
- Tudo bem?
- A-Acho que vi o Wally.
Martha coloca a mão no ombro de Barry.
- Ah, Barry, sei que você tem saudades de seu sobrinho, mas já faz dois anos que ele sumiu.
- É... você tem razão.
Um homem aparece na porta.
- Allen?
- Hein?
O homem, de óculos de aro redondo, pouco cabelo e roupa verde, se aproxima.
- Olá, Sr. Allen. Meu nome é Mark Greene.
Martha se aproxima.
- Olá. Martha West. Posso ajudá-lo em algo?
- Sr. Allen, o senhor precisa ir até o Projeto F.
Greene entrega um papel.
- Ligue neste número. Eles virão buscá-lo.
- Por que devo confiar em você?
- Porque, assim que sair daqui, eu vou para uma praia. E morrer.
Greene sai. Martha e Barry se olham. Barry então olha para o papel.
- Projeto F?
- Um laboratório onde trabalhei.
- Você deve ter ótimas lembranças, para trabalhar como ajudante aqui...
- E eles devem estar desesperados.
- Vai.
- Vai?
- Vai conferir. O que pode acontecer?
- Detesto essa pergunta...
**
UMA HORA DEPOIS
SEDE DO PROJETO F
O carro parte assim que Barry desce. Ele logo localiza uma porta e a abre. Vendo um corredor com pouca iluminação, ele segue.
- É, Barry... você está de volta.
Ele chega em uma parte que dá acesso a três corredores. Lá, encontra uma moça de cabelo preto, bluza azul, saia e bota pretas.
- Com licença...
Ela aponta uma arma para Barry.
- Ei, vai com calma...
- Quem é você?
- Bartolomew Allen...
- O que você está fazendo aqui?
- Eu trabalho aqui. Digo, trabalhei. Eu fui chamado para algum tipo de emergência.
A mulher abaixa a arma.
- Meu nome é Jillian. Os funcionários saíram meia hora atrás. Eu vim representando o Reino de Severon.
- Que reino é esse? É do Oriente Médio?
- Não, é...
*TOOOOOOOOOOOOOOOOOMMMM*
- O que foi isso?
- Vamos investigar.
Os dois chegam em um refeitório, onde um brilho amarelo intenso toma metade da sala.
- O que pode ser isso?
- Tudo indica que há uma variação básica de alguns princípios...
- Resumindo?
- Buraco de minhoca.
- Moço, eu sou uma agente armada, e não cientista.
- Um bueiro no espaço e tempo.
- Você sabe como acabar com isso?
- Não.
Barry começa a andar até o brilho, até que Jillian o segura pelo braço.
- Onde você vai?!
- Atravessar o buraco.
- Está doido?!
- Eu já sobrevivi a coisa pior.
Barry passa pelo brilho e some.
Ele se vê, então, em um local caótico, com pessoas correndo.
- Acho que vou me sentir em casa...
A SEGUIR = Uma bela moça e mil portas!













Nenhum comentário:
Postar um comentário