Contagem para a Chrise
01 – Johan
No início, haviam apenas os tolos.
Tolos, malditos, mentecaptos. Aqueles facilmente manipuláveis que não percebem que o mundo é bem pior do que eles querem criar em suas histórias fantasiosas.
Até que mentes expandiram o conceito de criação
Naquele instante, nasciam multiversos.
E é isso que eu quero.
**
“AGORA A POUCO”
- Aqui, onde até mesmo as colunas de fogo, que atingem um quilômetro de altura, não conseguem penetrar as trevas eternas, a alegria é desconhecida e a esperança, um crime capital... Aqui não há orgulho, paixão ou clemência, mas apenas ordem... completa, absoluta, imutável!
- Falando sozinho?
Ele vê a enfermeira entrando, com sua expressão imutável. Então, ele abaixa o livro e o coloca em seu colo.
- Lendo. Há muita coisa para fazer além disso?
- Você pode ver televisão.
- Repito: Há muita coisa para fazer além de ler?
- Bom, hora do seu chá da tarde.
A enfermeira pega os guidões da cadeira de rodas e o vai levando lentamente para fora do quarto, passando por um corredor bem iluminado pelo Sol, chegando em um jardim bem verde. Em uma mesa branca está uma jarra de suco, além de torradas e requeijão. Ela o posiciona próximo à mesa.
- Suco de amora.
- Ah, adorável.
Então a enfermeira coloca um pouco de suco no copo, e sente um líquido. Ela coloca a mão e vê a coloração.
- Droga, derramei suco...
- Não diria isso.
Então ela sente o segundo tiro, e cai, revelando o atirador posicionado atrás da árvore.
- Você deve ser Johan.
- Me tire daqui. E me diga que hoje é Sábado.
- Hoje é Sábado.
- Ótimo.
**
Os dois entram no carro, e Johan pega um amuleto. Ele o ativa, abrindo um portal.
O carro entra, chegando em um lugar escuro e quente. O assassino coloca Johan em sua cadeira de rodas. Os dois então ouvem estrondos.
- Daas!
- QUEM QUER FALAR COM DAAS?
- Eu, demônio. Johan.
- E O QUE QUERES?
- Eu sei que você concede o que a pessoa quiser em troca de algo.
- É CORRETO...
- Eu sei também que você está péssimo de asseclas, de pessoas que usam seu poder. Aldine é frágil, Morphosis é humano demais.
- E O QUE VOCÊ DESEJA?
- Eu quero o que o Guardião tirou de mim.
- SUA MORAL? SUA DETERMINAÇÃO?
- Pernas. O maldito cortou minhas pernas com um machado. Eu as quero.
- E EM TROCA...
- Você fica com este universo.
Subitamente, pernas crescem em Johan.
- É UMA BOA TROCA.
- Sem dúvida.
- QUANDO PODEREI DOMINAR ESTE UNIVERSO?
- Você saberá...
Johan se levanta.
- Tenha calma, está bem? Você saberá.
Johan se aproxima do capanga.
- Para onde, chefe?
- Hmmm... Avenida Paulista. Segundo minha querida meia-irmã viciada em cocaína e sexo anal, a menina estará por lá.
- Certo.
Os dois entram no carro, que sai pelo portal e vai pelas ruas de São Paulo.
- Sabe, até entendo a raiva do Guardião. Claro, eu o enganei e traí, mas não sem antes conseguir o máximo de informação possível. E uma informação interessante é sobre Christiane Villarroel.
- Que tem?
- Uns voam, outros possuem propriedades felinas. Ela... Heh... Ela salta entre universos.
- Existe mais de um?
- Com certeza. E eu vou conhecer todos.
**
AVENIDA PAULISTA
- ONDE ESTÁ??? ONDE ESTÁ AQUELE ANÃO QUE SE DIZ SENHOR DA OCEANIA?!?
- Mas o que..?
- Eu te disse.
Ela corre, e é golpeada. Cai no chão, mas ainda acordada. Olha para cima.
- Olá, menina. Vamos dar um passeio?
**
HOJE
- O que está falando, rapaz?
- Ninguém controlará a Bênção Ômega!
- Ora, por favor, cresçam...
Johan olha para todos eles com a mesma expressão apática de sempre.
- Senhores, estou na posse de uma arma incomum. Ela pode transitar entre universos, e foi assim que os reuni. Está na hora de conquistarmos tudo. E todos.
Ele relembra os nomes daqueles que reuniu. Dark Seid. Loki. Chapolim Negro. Seiya. Ian Nottingham. E vários outros.
Ele sorri.
- Então, vamos começar a vencer?
A SEGUIR: COMEÇA A CHRISE NAS INFINITAS FANFICS! NÃO PERCA!
01 – Johan
No início, haviam apenas os tolos.
Tolos, malditos, mentecaptos. Aqueles facilmente manipuláveis que não percebem que o mundo é bem pior do que eles querem criar em suas histórias fantasiosas.
Até que mentes expandiram o conceito de criação
Naquele instante, nasciam multiversos.
E é isso que eu quero.
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“AGORA A POUCO”
- Aqui, onde até mesmo as colunas de fogo, que atingem um quilômetro de altura, não conseguem penetrar as trevas eternas, a alegria é desconhecida e a esperança, um crime capital... Aqui não há orgulho, paixão ou clemência, mas apenas ordem... completa, absoluta, imutável!
- Falando sozinho?
Ele vê a enfermeira entrando, com sua expressão imutável. Então, ele abaixa o livro e o coloca em seu colo.
- Lendo. Há muita coisa para fazer além disso?
- Você pode ver televisão.
- Repito: Há muita coisa para fazer além de ler?
- Bom, hora do seu chá da tarde.
A enfermeira pega os guidões da cadeira de rodas e o vai levando lentamente para fora do quarto, passando por um corredor bem iluminado pelo Sol, chegando em um jardim bem verde. Em uma mesa branca está uma jarra de suco, além de torradas e requeijão. Ela o posiciona próximo à mesa.
- Suco de amora.
- Ah, adorável.
Então a enfermeira coloca um pouco de suco no copo, e sente um líquido. Ela coloca a mão e vê a coloração.
- Droga, derramei suco...
- Não diria isso.
Então ela sente o segundo tiro, e cai, revelando o atirador posicionado atrás da árvore.
- Você deve ser Johan.
- Me tire daqui. E me diga que hoje é Sábado.
- Hoje é Sábado.
- Ótimo.
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Os dois entram no carro, e Johan pega um amuleto. Ele o ativa, abrindo um portal.
O carro entra, chegando em um lugar escuro e quente. O assassino coloca Johan em sua cadeira de rodas. Os dois então ouvem estrondos.
- Daas!
- QUEM QUER FALAR COM DAAS?
- Eu, demônio. Johan.
- E O QUE QUERES?
- Eu sei que você concede o que a pessoa quiser em troca de algo.
- É CORRETO...
- Eu sei também que você está péssimo de asseclas, de pessoas que usam seu poder. Aldine é frágil, Morphosis é humano demais.
- E O QUE VOCÊ DESEJA?
- Eu quero o que o Guardião tirou de mim.
- SUA MORAL? SUA DETERMINAÇÃO?
- Pernas. O maldito cortou minhas pernas com um machado. Eu as quero.
- E EM TROCA...
- Você fica com este universo.
Subitamente, pernas crescem em Johan.
- É UMA BOA TROCA.
- Sem dúvida.
- QUANDO PODEREI DOMINAR ESTE UNIVERSO?
- Você saberá...
Johan se levanta.
- Tenha calma, está bem? Você saberá.
Johan se aproxima do capanga.
- Para onde, chefe?
- Hmmm... Avenida Paulista. Segundo minha querida meia-irmã viciada em cocaína e sexo anal, a menina estará por lá.
- Certo.
Os dois entram no carro, que sai pelo portal e vai pelas ruas de São Paulo.
- Sabe, até entendo a raiva do Guardião. Claro, eu o enganei e traí, mas não sem antes conseguir o máximo de informação possível. E uma informação interessante é sobre Christiane Villarroel.
- Que tem?
- Uns voam, outros possuem propriedades felinas. Ela... Heh... Ela salta entre universos.
- Existe mais de um?
- Com certeza. E eu vou conhecer todos.
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AVENIDA PAULISTA
- ONDE ESTÁ??? ONDE ESTÁ AQUELE ANÃO QUE SE DIZ SENHOR DA OCEANIA?!?
- Mas o que..?
- Eu te disse.
Ela corre, e é golpeada. Cai no chão, mas ainda acordada. Olha para cima.
- Olá, menina. Vamos dar um passeio?
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HOJE
- O que está falando, rapaz?
- Ninguém controlará a Bênção Ômega!
- Ora, por favor, cresçam...
Johan olha para todos eles com a mesma expressão apática de sempre.
- Senhores, estou na posse de uma arma incomum. Ela pode transitar entre universos, e foi assim que os reuni. Está na hora de conquistarmos tudo. E todos.
Ele relembra os nomes daqueles que reuniu. Dark Seid. Loki. Chapolim Negro. Seiya. Ian Nottingham. E vários outros.
Ele sorri.
- Então, vamos começar a vencer?
A SEGUIR: COMEÇA A CHRISE NAS INFINITAS FANFICS! NÃO PERCA!













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