FOS (Fanfics Originais do Schias): JSA EVO #7

terça-feira, 23 de junho de 2009

JSA EVO #7

#7

“Maldito lugar. Malditas pessoas. Que futuro desgraçado.”

Ele chega na porta de um local.

[BEM-VINDO À TAVERNA REGISTRADA 543258 – WARRIORS – REGISTRADA EM IDIOMA ANGLO-SAXÃO – FAVOR INSERIR NÚMERO DE REGISTRO MONETÁRIO PARA USUFRUIR DE SERVIÇOS]

O dedão se aproxima do leitor.

[REGISTRO ATIVO – BEM-VINDO]

Ele entra, e a porta se fecha.

[MENSAGEM DE SISTEMA: LOGIN EM SELVAGEM, UMA HISTÓRIA DA SOCIEDADE DA JUSTIÇA EVO TRAZIDA POR VINÍCIUS SCHIAVINI]

**

Eu vivo no futuro.
E como sei que vivo no futuro?
Porque já vi o passado.

Este futuro imbecil, este lugar maldito, todo cheio de controle e bondade. Já tentei mudar isso.

**

[ANTES...OU DEPOIS]

Ele aponta uma arma para outro homem.

- Saia da minha frente! Eu vou usar essa máquina!
- Precisa usar de violência?
- Saia da minha frente!

Ele empurra o outro homem, que cai. Ele entra na máquina, senta na cadeira de comando.

- Eu vou mudar tudo isso!

Os comandos são ativados, e a máquina some.

- Imbecil...

**

[BEM ANTES]

A máquina aparece, e se desfaz.

- Droga de máquina! Tudo bem, ela já fez o que eu queria.

Ele observa os neanderthais se aproximando. Eles olham sem saber como expressar aquela sensação de estranheza.

- Uguba.
- É, “uguba” pra você também...
- Uguba baba.
- Ta certo, é a sua.

Começa a andar, até que para e olha para trás.

- Oh...eu estou distante de alguma civilização, não é? Distante em todos os sentidos.
- Ruga ludu.
- O bom de ser de uma linhagem de imortais é que você adquire o dom da paciência, não é mesmo?

**

[ALGUM TEMPO DEPOIS]

- Ouça-me, Iscariotes! Não podes entregar teu Mestre assim!
- Não? Com qual motivo dizeis isto?
- Escuta, eu venho de um lugar regido pela história de sacrifício de teu Mestre. E lá é um lugar chato, porque todos são crentes a algo baseados nisso.
- O que devo fazer?
- Não entregues teu Mestre a Pilatos. Deixe que o povo perca o medo de pecar, já que o Filho está aqui.

Pensa. Olha para aquele homem. Ele fala algo real?

Por via das dúvidas, delatou o Mestre, como foi escrito.

**

[MAIS TEMPO DEPOIS]

- Aquele é o ateliê de Leonardo?
- Sim, signore.
- Obrigado.

Começa a andar em direção a seu objetivo. Abre a porta. Surpreende o artista.

- Pare, Leonardo!
- Mas quem é você?
- Meu nome é Vandao. Vim aqui porque soube que está para fazer o retrato de uma donzela.
- Sim, Lisa. Ela virá hoje a tarde. Como sabes?
- Não importa. O que importa é que você não deve retrata-la fielmente.
- Por que faria isso?
- Porque criará uma aura de mistério ao redor de suas obras. Muitos acreditarão que você esconde mensagens nelas sobre, não sei, Maria Madalena e Nosso Senhor Jesus Cristo.

Leonardo se senta.

- Hmm... Tens razão, caro Vandao. Tens razão.

**

[SÉCULO 20]

- Você nunca devia ter me dado esta maldita lança! De nada ela adiantou!
- Não diga besteiras! Foi ele quem impediu que esta guerra terminasse antes!
- Eu tinha tudo nas mãos! VOCÊ me fez perder!
- Dei TEMPO, e esta é a gratidão que recebo!
- Gratidão? Quer gratidão?

O homem joga a lança.

- General Savage, você foi a minha desgraça!

Vandal dá um tiro, se aproxima do corpo e coloca a arma na mão do corpo.

- Melhor pensarem que você se matou, e você entrará pra História. Assim, meu trabalho terá validade.

**

“Maldito lugar. Malditas pessoas. Que futuro desgraçado.”

Ele chega na porta de um local.

[BEM-VINDO À TAVERNA REGISTRADA 543258 – WARRIORS – REGISTRADA EM IDIOMA ANGLO-SAXÃO – FAVOR INSERIR NÚMERO DE REGISTRO MONETÁRIO PARA USUFRUIR DE SERVIÇOS]

- Droga! Eu fiz de tudo para que este mundo fosse diferente, mas ele continua igual! Já vi que terei de fazer toda a viagem de novo...hunf!

**

[ANTES...OU DEPOIS]

Ele aponta uma arma para outro homem.

- Saia da minha frente! Eu vou usar essa máquina!
- Precisa usar de violência?
- Saia da minha frente!

Ele empurra o outro homem, que cai. Ele entra na máquina, senta na cadeira de comando.

- Eu vou mudar tudo isso! Eu tenho que mudar tudo isso!

Os comandos são ativados, e a máquina some.

- Imbecil...

**

[BEM ANTES]

A máquina aparece, e se desfaz.

- Droga de máquina! Tudo bem, ela já fez o que eu queria.

Ele observa os neanderthais se aproximando. Eles olham sem saber como expressar aquela sensação de estranheza.

- Uguba.
- Ok, ok, “uguba” pra você também...

Todos o observam.

- Já vi que terei trabalho para deixar este mundo do jeito que eu quero...

Um portal se abre. Um homem sai dele.

- Homem-Hora.
- Vandal Savage. Você sempre faz a mesma viagem, vem para o mesmo ponto e tenta alterar toda a História a ponto de poder deixar o mundo como sempre quis. Nós sempre te impedimos. Gostaria de saber o motivo de você continuar tentando.
- Eu sou paciente.

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